terça-feira, 31 de julho de 2012

Empresa municipal custa 1,9 M€


A Câmara de Cabeceiras de Basto é a autarquia do distrito que mais vai penalizar os munícipes com os custos associados às empresas municipais.” – É assim que começa uma notícia do Diário do Minho, do passado dia 22 de Julho.
A referida notícia indica que “os números [foram] revelados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)” e atingem “este ano quase 1,9 milhões de euros para o setor empresarial do município”.
Esses custos representam 7,5 por cento do orçamento municipal para este ano (o segundo custo mais “pesado” do distrito) e implicam um encargo financeiro de 111,38 euros para cada um dos 16.710 residentes no concelho, que é o rácio mais elevado do distrito.” – Assim remata a notícia.
Nada que já não tivéssemos denunciado!
E a resposta dada pela Câmara ao jornal, mais não faz do que enumerar as funções da empresa municipal Emunibasto e da Basto Vida, que curiosamente não entrou nas contas apresentadas.
O que é relevante é que gasta-se mais em Cabeceiras, “per capita”, com as empresas municipais, do que nos outros concelhos do distrito. Isto é uma realidade que os números não permitem desmentido.
Como temos vindo a afirmar, a gestão socialista da Câmara de Cabeceiras de Basto não se preocupa no gastar. Há quem pague: os Cabeceirenses!
Pagam taxas, licenças, água, saneamento e impostos mais elevados, e na maior parte das vezes não têm como contrapartida o melhor serviço.
Veja-se os casos da recolha do lixo, do estado das estradas, do abastecimento de água em muitos lugares do concelho, da generalizada falta de saneamento, enfim do que realmente faz falta aos Cabeceirenses e se exige num concelho que se quer evoluído.

Cabeceiras de Basto, 30 de Julho de 2012
Gabinete de Comunicação da Secção do PSD

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