sábado, 30 de abril de 2011

Entrevista na Rádio Voz de Basto

O Presidente da CPS de Cabeceiras de Basto, Mário Leite, deu ontem uma entrevista à Rádio Voz de Basto sobre a apresentação da lista de candidatos a deputados pelo círculo eleitoral de Braga e campanha eleitoral no concelho.

Está na hora de MUDAR!

O Dr. Pedro Passos Coelho visitou hoje o distrito de Braga no âmbito da pré-campanha para as eleições legislativas de 5 de Junho.
O tema desta visita centrou-se nas questões da empregabilidade.
Pode actualizar esta informação na nova página da Comissão Política Distrital de Braga. Consulte aqui.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

PSD Cabeceiras de Basto prepara eleições

Foi ontem, dia 26 de Abril, entregue, no Tribunal de Braga, a lista dos candidatos do PSD pelo círculo eleitoral de Braga.
Cabeceiras de Basto está representado pela Dr.ª Custódia Magalhães, escolha efectuada pela Comissão Política Distrital, a partir de uma lista de nomes indicados.
A CPS congratula-se com a indicação da Dr.ª Custódia Magalhães, independentemente do lugar ocupado na lista que, obviamente, pretendíamos melhor.
A CPS indicou o Dr. António Manuel Afonso como mandatário concelhio da candidatura.
A CPS, no sentido de promover uma campanha empenhada e activa, nomeou uma estrutura responsável, coordenada pelo Presidente da CPS, Mário Leite, e que conta com a colaboração de Francisco Magalhães, Domingos Monteiro e José Leite.
A JSD indicou André Pereira, André Magalhães e Isabel Pereira, para integrarem igualmente a respectiva estrutura de campanha.
A estrutura de campanha em articulação com a direcção de campanha distrital está a preparar as diferentes acções de pré-campanha e campanha eleitoral.
O País tem de sair do buraco em que o (des)Governo de José Sócrates o fez cair. Cabe ao PSD, enquanto o maior partido na oposição, ser o garante da mudança e da esperança.
A lista de candidatos apresentada, encabeçada pelo Dr. Miguel Macedo, um Homem do Distrito, dá-nos a garantia de que o PSD está preparado para enfrentar os desafios e ajudar Portugal e os Portugueses a superarem as dificuldades em que nos afundaram.
A CPS de Cabeceiras de Basto manifesta-lhe total apoio e empenho e tudo fará para conseguir um resultado eleitoral positivo no nosso concelho.
Cabeceiras de Basto, 27 de Abril de 2011
O Presidente da CPS
Mário Leite

Eleições Legislativas de 5 de Junho

Caros Companheiros

Aproximam-se as eleições legislativas de 5 de junho.
O Partido e fundamentalmente o País exigem-nos uma mobilização acrescida nesta fase de pré-campanha e campanha eleitoral.
Nesse sentido, venho desde já dar algumas informações e solicitar o vosso empenhamento.

1- O Dr. Passos Coelho estará no distrito de Braga na próxima sexta-feira (15H30) em Famalicão. Estará no dia 8 de Maio, num jantar em Guimarães. Os interessados em participar devem desde já fazer a inscrição junto da CPS. E visitará o distrito em campanha no dia 28 de maio, com programa ainda a definir.
2- A CPS, de modo a preparar a indicação dos membros e delegados às mesas eleitorais, marcou uma reunião com todos os autarcas (vereadores, deputados municipais e membros das juntas ou assembleias de freguesia), a realizar no dia 6 de Maio, pelas 21 horas, na sede do partido em Cabeceiras. Pede-se a presença de todos e que possam desde logo indicar os respectivos membros para o acto eleitoral.
3- De acordo com as directrizes de campanha distrital, será marcado uma assembleia-geral, para o dia 13 de maio, às 21 horas, na sede do partido em Cabeceiras, como forma de mobilização dos militantes para a campanha que se avizinha.
4- Nestas reuniões deverá já ser divulgado o plano final de campanha para o concelho.

Portugal tem de vencer!
O PSD tem de vencer estas eleições, no país e também em Cabeceiras.
Contamos com todos para este combate, para esta vitória!

--
Saudações social democratas,

Mário Leite

Presidente da Comissão Política de Secção

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Funcionários bons e maus...

O discurso do Presidente da Câmara nas comemorações do 25 de Abril fica marcado pela distinção que fez entre os funcionários da autarquia. 
Elogiou os funcionários das empresas municipais e criticou os funcionários da própria autarquia. 
Com isto fez uma distinção entre os funcionários da acção política (os das empresas municipais) em detrimento daqueles que servem nos serviços da autarquia. 
E nestes, parece desproporcionada a crítica, tanto mais que o município tem excelentes funcionários que o servem com dedicação e esmero.
E se alguns não cumprem os seus deveres, a quem cumpre o dever de exercer o poder de controlo e de disciplina? 
Cabe de forma evidente nas funções específicas do Presidente da Câmara.
Pelo que assim sendo, não são os únicos a prevaricar...
Mas para além disso, não fica bem, não é o local e a ocasião para "puxões de orelhas", ainda para mais genéricos e injustos para a maioria dos trabalhadores municipais.
E se há quem não mereça esse estatuto, quem não cumpre, quem não é dedicado, quem não é zeloso da sua função, então quem de direito deve ser capaz de exercer a sua autoridade e agir em conformidade. 
De nada vale queixar-se na praça pública, em dia de festa e denegrindo a todos, só e apenas para atingir quaisquer excepções.
O 25 de Abril exige mais elevação, horizontes mais largos, exige mais substância.
Mas como sabemos que os tempos não correm de feição há de encontrar pequenos pretextos para distrair as atenções.

Discurso na Assembleia Municipal comemorativa do "25 de Abril"

A Dr.ª Custódia Magalhães, em representação da bancada do PSD, proferiu o seguinte discurso na sessão solene da Assembleia Municipal comemorativa do "25 de Abril".

"Há exactamente trinta e sete, à hora em que hoje nos encontramos, aqui, para celebrar a Liberdade que ela nos trouxe, a Revolução estava na rua e controlava já os principais centros estratégicos do poder militar e das comunicações.
A hora era decisiva.
Pressentido o sentido libertador e o carácter democrático do Movimento, foi nessa altura que, à coragem dos militares de Abril, se começou a juntar uma onda de apoio popular, que não parou de crescer e de imprimir à Revolução uma marca única, que para sempre a definiu.
O povo português sentiu e soube, naquela hora, que a Revolução era sua. Melhor: fê-la sua. Nesse momento, a Revolução tornou-se naquilo que era.
Neste acto em que tornamos presente o dia memorável que fundou o nosso regime democrático, as minhas primeiras palavras são para reafirmar esse pensamento  de que a democracia é o regime do Povo, pelo Povo e para o Povo.
É a ele que representamos e é dele que nos provém a legitimidade.
É a ele que servimos.
Saúdo esse Povo de cidadãos livres, mulheres e homens que são a substância da democracia.
Penso também nos excluídos e nos esquecidos. Os excluídos do emprego, da educação, da saúde, do desenvolvimento, da justiça, da cultura, da dignidade.
É perante eles que a nossa insatisfação deve ser maior e a nossa vontade de mudança mais forte.
É face a eles que a nossa responsabilidade se torna mais urgente.
Passados trinta e sete anos, em que tudo mudou tanto, é natural que nos interroguemos: que significa comemorar, hoje, o 25 de Abril?
E o que representará essa data para aqueles jovens que a não viveram?
 A esta última pergunta alguns seriam, porventura, tentados a responder: para esses jovens representa pouco ou mesmo nada.
E, no entanto, creio não ser assim.
Eles podem não conhecer os pormenores – mas têm uma percepção global e aguda da importância fundadora, histórica e política, desta data, como resulta das suas manifestações cada vez mais frequentes.
Para os mais novos, como para os mais velhos, na hierarquia das datas significativas, a que aparece como mais importante é o 25 de Abril.
Então a pergunta que formulei pode ser substituída por esta outra: que significa a Liberdade para aqueles que sempre viveram em liberdade?
Arrisco uma resposta: significa que não concebem a vida sem liberdade, que a democracia lhes é natural.
Que magnífica vitória esta!
Todavia, isso, que é, em si mesmo, um grande sinal positivo, não deve fazer da Liberdade, por se pensar adquirida, uma realidade passiva, estática ou um ponto de chegada.
Devemos fazer da liberdade um ponto de partida, cultivá-la, assumindo uma maior consciência das suas exigências, usando-a para renovar a democracia e as suas práticas. Tornemos mais jovem a nossa liberdade, a liberdade de cada um e a liberdade de todos.   
E é, por isso, que à pergunta: que significa, trinta e sete anos depois, comemorar o 25 de Abril? Eu respondo: significa reforçarmos a vontade de fazermos da nossa democracia um regime mais vivo e mais moderno, com menos bloqueios, menos desequilíbrios e menos adiamentos.
Com mais debates fundamentais e menos conflitos acessórios.
 Com diferenças e alternativas mais clarificadoras e, ao mesmo tempo, consensos mais sólidos e duradouros.
Quero eu dizer, uma democracia mais madura, com maior exigência e maior responsabilização, mas também com maior criatividade e maior iniciativa, maior inovação e maior inconformismo.
Não vos escondo que gostava que estas comemorações ocorressem num clima nacional mais optimista e confiante, de maior auto-estima e esperança.
Não ignoro, não podemos ignorar, que os tempos têm sido difíceis para Portugal e para os portugueses, que se instalou um negativismo que gera apatia e resignação que, não obstante o peso das razões que o induzem, tem de ser combatido.
Penso que estas comemorações podem e devem ser o momento para recarregarmos as baterias democráticas, reforçando a nossa vontade de agir com continuidade e persistência. Não nos resignemos! É essa a grande lição das últimas três décadas: tudo depende de nós, pois embora saibamos que temos feito muitas coisas de que talvez não nos julgássemos capazes, também sabemos que somos capazes de fazer mais e melhor.

Senhor Presidente
Senhores Deputados

À História caberá o balanço e o juízo do que fizemos. Hoje o que se impõe é avaliar o ponto em que nos encontramos do caminho a percorrer.
Como em 25 de Abril, é para o futuro que devemos voltar os olhos, não ignorando quer os erros cometidos, para não os repetirmos, quer os problemas que longamente adiámos e temos obrigação de resolver; e muito menos, os novos desafios que, neste tempo de aceleração, não esperam por nós.
Por isso, nesta data de tão grande significado, proponho-vos uma reflexão crítica e exigente sobre o que temos a fazer.
A afirmação de um país, e de um concelho, não se mede só em função da dimensão do território, da população ou do PIB, mas da sua capacidade de se afirmar como parceiro credível, empenhado em contribuir activamente para a resolução dos problemas e para o desenvolvimento de políticas inovadoras.  
 Com efeito, as mudanças profundas do 25 de Abril e a institucionalização democrática que se lhe seguiu não conseguiram fazer recuar o peso excessivo, e muitas vezes ilegítimo, dos chamados interesses corporativos, que se exprimem tanto na inércia das burocracias estatais e administrativas, como no superlativo conservadorismo de corpos profissionais ou de organismos e actores económicos e sociais.
A preponderância dos interesses corporativos – dos explícitos e dos implícitos - torna mais fracos tanto o Estado, como a sociedade civil, lesa o interesse geral e compromete a capacidade reformista, pois é da sua lógica tentar destruir todas as forças inovadoras, criativas e rebeldes, as únicas capazes de pôr em causa os interesses instalados e mudar, concretamente, a economia e a sociedade, as empresas e os movimentos sociais, o ensino, a universidade, a investigação e a cultura.
 A reforma da Administração Pública, para que esta seja o centro decisivo do Estado estratega e regulador, constitui um dos desafios de longo prazo mais importantes para o futuro de Portugal.
Uma administração treinada, ágil, cívica e tecnicamente preparada, amiga do cidadão, independente das maiorias conjunturais, etariamente renovada e mais desconcentrada, é um desafio que leva  anos a vencer.
 Mas por considerar que a primeira riqueza de Portugal são os portugueses, não deixo de dizer que a nossa questão central, que condiciona todas as outras, é a da educação. Não podemos continuar a ter a persistência de elevadas taxas de abandono escolar.
Precisamos todos – Estado, Autarquias, escolas, empresas, famílias – de investir mais e, sobretudo, melhor na educação. É necessário aumentar a qualidade do ensino em Portugal e a nossa capacidade de afirmação no campo da ciência e do conhecimento.
Esta não é uma questão conjuntural, que dependa de juízos de oportunidade ou sequer de cabimento orçamental. É uma questão de fundo. É a grande causa nacional e representará a maior reforma estrutural.
Necessitamos de uma nova aposta, firme, sustentável e credível, na educação, que promova a excelência, melhore o ensino do português e que acolha, decididamente, a aprendizagem eficaz das ciências, da matemática, e do inglês.
Com a educação, vai de par outro grave problema de fundo: o sistema de formação profissional, em que somos defrontados com a sua inadequação aos imperativos do mercado de trabalho e da nova economia. Em cada ano, dezenas de milhar de jovens saem do sistema educativo e entram na vida activa sem formação adequada.  
Há, porém, outro défice mais grave, que constitui um problema de fundo: o défice estrutural de produtividade e de competitividade da economia portuguesa. Parece-me óbvio que Portugal se deixou atrasar nas reformas que mudam a estrutura e as condições de funcionamento da economia.
É, pois, necessário recuperar o tempo perdido, efectuando as reformas estruturais que se impõem.
A terminar permitam-me ainda três referências que me parecem particularmente oportunas nesta data.
Para três instituições que são exemplares em termos de democracia e a quem o 25 de Abril devolveu a Liberdade e a Dignidade de que a ditadura as tinha desapossado por completo.
Refiro-me á Presidência da República, ao Parlamento e ao Poder Local pilares essenciais do nosso sistema constitucional e da nossa vida democrática.
Saudando particularmente o Senhor Presidente da República, Professor Aníbal Cavaco Silva, recentemente reeleito e manifestando a absoluta certeza de que no seu segundo mandato continuará a exercer a suprema magistratura da Nação da forma isenta, equilibrada e sensata que caracterizou o seu primeiro mandato.
Reafirmando que ao 25 de Abril se deve o direito de os portugueses escolherem por sufrágio directo, universal e secreto o seu chefe de Estado.
Uma segunda palavra para um dos órgãos políticos mais importantes, mas às vezes tão mal compreendido, como o é o Parlamento.
 A Assembleia da República, a que apropriadamente se chama a “Casa da Democracia” é o órgão no qual tem assento os representantes eleitos do povo e que na sua composição reflecte a vontade livremente expressa dos portugueses.
Dentro de quarenta dias, num ritual próprio das democracias consolidadas e com regular funcionamento, os portugueses serão novamente chamados a pronunciarem-se elegendo duzentos e trinta deputados absolutamente iguais nos seus direitos e obrigações e a quem cabe a primeira responsabilidade na defesa do prestigio do Parlamento e dos mandatos que lhes vão ser conferidos.
Ao 25 de Abril se deve essa possibilidade. A de termos um Parlamento democrático no qual apenas os escolhidos do povo tem assento.
Finalmente uma palavra para o Poder Local democrático.
Uma grande conquista de Abril e aquela que porventura, em termos de poder político, mais tem sabido corresponder aos anseios e aspirações do povo.
Presidentes de Câmara e Vereadores, Deputados Municipais, Autarcas de Freguesia, ao longo destes 37 anos são milhares de portugueses que nos 308 municípios serviram as populações, resolveram problemas, contribuíram para o desenvolvimento e o bem-estar de tantas pessoas que sem o poder local continuariam a conhecer condições de atraso e subdesenvolvimento mais próprias de uma ditadura retrógrada e obscurantista do que de uma Democracia.
Permitam-me, pois, que saúde o Poder Local Democrático como a maior das conquistas políticas trazidas pelo 25 de Abril e da qual todos temos legitimo orgulho em fazer parte.


Senhor Presidente
Senhores Deputados

 A Revolução do 25 de Abril é herdeira de uma tradição de resistência, de combate pela liberdade e pela dignidade cívica, de abertura e de progresso que a marcou e que constitui o fundamento da identidade do regime que ela fundou.
 O país que somos, hoje, está, certamente, muito longe do país que desejamos ser amanhã, mas está ainda mais longe do país atrasado e sem futuro que éramos ontem, em 1974.
Ao contrário, o 25 de Abril, ao instaurar a democracia, representou o nosso reencontro com a Liberdade, a História e o Mundo.
Entrámos, de novo, na modernidade de que tínhamos sido longamente afastados. Tornámo-nos contemporâneos de nós próprios.
Voltamos a ser dignos de uma Nação e um Povo que deram novos mundos ao mundo e contribuíram, antes de mais alguém, para uma globalização do Conhecimento, do Saber e do encontro entre povos e culturas.
 É essa a inspiração que, neste dia, retomamos com orgulho, reafirmando o nosso amor à Liberdade á Democracia e a Portugal. 

Viva o 25 de Abril!
Viva Cabeceiras de Basto!
Viva Portugal!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

PSD Cabeceiras no Facebook

A Secção de Cabeceiras do PSD tem a partir de agora uma conta no facebook.
Também aí estará em contacto com os militantes e com os cabeceirenses, utilizando as virtualidades desta rede social de informação e comunicação.
Liga-te a "PSD Cabeceiras de Basto"!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Eleições Legislativas - lista por Braga

O PSD aprovou a lista de candidatos às eleições legislativas de 5 de Junho.
A lista por Braga é encabeçada por Miguel Macedo, actual líder da bancada social-democrata na Assembleia da República.
Seguem-se: Fernando Negrão (indicação da direcção nacional), Francisca Almeida (Guimarães), Nuno Reis (Barcelos) e ainda o Emídio Guerreiro (Guimarães), todos eles deputados em exercício. A lista segue com: Clara Marques Mendes (Fafe), Jorge Paulo Oliveira (Famalicão), João Lobo (Vila Verde), Maria da Graça Mota (Celorico de Basto), Hugo Soares (Braga), Isidro Araújo (Amares), Manuel Penteado Neiva (Esposende), Bruna Ferreira (Barcelos), Francisco Pacheco Ribeiro (Vizela), Custódia Magalhães (Cabeceiras de Basto), Celeste Cardoso (Vieira do Minho) Vitor Moreira (Famalicão), Martinha Soares (Vila Verde), Maria Albertina Moreira (Celorico de Basto) e como suplentes: Jorge Alexandre Mendes Pedrosa (Vizela) e Maria Filomena da Silva Araújo (Amares).

Custódia Magalhães, vice-presidente da Comissão Política da Secção e líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, é assim a representante de Cabeceiras de Basto na lista candidata por Braga.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Adere ao PSD

Um dos objectivos do PSD em Cabeceiras de Basto é reforçar a sua implantação no concelho.
Para isso, torna-se necessário aumentar o número de militantes em todas as freguesias.
Se és simpatizante, faz-te militante!
Nesta hora difícil para todos nós, para Portugal, temos de dar as mãos e encontrar o caminho para o futuro.
Apoia o PSD, faz-te militante!
Contacta a CPS ou vai a http://www.psd.pt/archive/doc/boletim_adesao_psd_0.pdf e preenche a ficha.
A campanha está em curso e já temos muitas novas adesões...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Presidente da CPS dá entrevista

O Presidente da Comissão Política de Secção, Prof. Mário Leite, estará amanhã, dia 8 de Abril, sexta-feira, a partir das 18 horas, na Rádio Voz de Basto, para uma entrevista sobre o momento político do PSD em Cabeceiras de Basto.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eleições Legislativas

As eleições legislativas estão a mobilizar o partido.
Hoje, dia 6 de Abril, reuniu a Comissão Política Distrital, na sua sede, alargada à presença dos representantes das Secções concelhias.
Amanhã, dia 7 de Abril, reunirá a Assembleia Distrital, em Braga.

domingo, 3 de abril de 2011

Reunião da Comissão Política de Secção

A Comissão Política de Secção (CPS) reuniu hoje, domingo, para começar a programar a sua acção e a definir a sua própria orgânica de funcionamento.
Na ocasião, foi dado conhecimento de uma mensagem enviada pelo Sr. Presidente da Comissão Política Distrital, Dr. Paulo Cunha, ao novo presidente da CPS, com o seguinte teor:

"Quero desde já desejar-lhe as maiores felicidades no desempenho do mandato para que foi eleito, votos que são extensivos a todos quantos o acompanham na missão agora iniciada.
Reitero a minha total disponibilidade para colaborar com a estrutura eleita, criando assim condições para que os objectivos que comungamos se possam atingir."

A CPS definiu a estratégia política global para a sua actuação, a articulação a adoptar com os autarcas do partido, abordou a preparação das eleições legislativas que se avizinham e iniciou a abordagem ao projecto autárquico para 2013.


Ontem, após o acto eleitoral e a tomada de posse, já tinham reunido os órgãos da Secção, Mesa da Assembleia Geral e CPS para trocar as primeiras ideias e marcar esta primeira reunião formal da CPS.

Eleitos os novos órgãos da Secção

Decorreu na noite de sábado, dia 2 de Abril, a eleição dos novos órgãos da Secção do PSD de Cabeceiras de Basto, constituídos pela lista apresentada sob o lema "Renovar o PSD Cabeceiras".
A partir de agora, este espaço passará a ser o sítio da Secção e constituirá um espaço de informação e debate.
Hoje começa um novo desafio: Renovar o PSD!