terça-feira, 15 de maio de 2012

Congratulamo-nos pela comunidade educativa!

Inauguração da Escola Básica e Secundária 
Congratulamo-nos pela comunidade educativa! 


 A coligação “Pela Nossa Terra” congratula-se pela comunidade educativa da Escola Básica e Secundária de Cabeceiras de Basto, por ocasião da inauguração desta escola renovada. Os alunos, os professores e os demais trabalhadores não docentes, para além das famílias, têm agora ao dispor uma “nova Escola”, que se deseja mais adequada aos desafios da educação dos jovens cabeceirenses. Ao longo dos anos, desde a década de setenta, Cabeceiras de Basto tem investido muito na construção e recuperação dos estabelecimentos escolares, procurando dotar o concelho das melhores condições para o ensino. A substituição integral das instalações da Escola Básica de Cabeceiras de Basto foi uma excelente oportunidade para a reconversão de um estabelecimento de ensino já muito degradado, aproveitando a possibilidade de investimento neste tipo de infraestruturas promovido pelo Governo Central, com o apoio da União Europeia. Nesta ocasião de festa e de reconhecimento pela obra realizada, partilhamos com as demais forças políticas o nosso regozijo, independentemente de não ter havido qualquer procura de cooperação e de partilha democrática, que se apregoa, mas que não se adota. Ao contrário do que foi afirmado, não podemos deixar de expressar a nossa preocupação pela forma como este processo foi conduzido pela Câmara Municipal e que acarretará para os Cabeceirenses o pagamento de uma avultada fatura. A Câmara Municipal, ao não ter cumprido as formalidades legais exigíveis, segundo o que é público, levou o Tribunal de Contas a recusar o necessário visto e consequentemente a perder o financiamento comunitário, através do POVT, no valor aproximado de milhão e meio de euros. Valor que já consta da dívida da Câmara, em 2011, e que os Cabeceirenses vão ter de pagar nos próximos anos. Por outro lado, as falhas de planeamento estenderam-se a outras áreas de intervenção, nomeadamente na das novas tecnologias, o que faz com que a EBS ficou excluída do plano tecnológico, não havendo hoje os recursos multimédia que até já existiam anteriormente. Finalmente, a comunidade educativa, muito para além de um edifício novo, precisa que a respeitem, que a dignifiquem e dispensam as interferências de coordenação política como a que aconteceu na eleição da presidência do Conselho Geral. 

Cabeceiras de Basto, 11 de Maio de 2012 
“Pela Nossa Terra”

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