No final do ano de 2011, foram
aprovados os documentos que irão determinar a atividade da nossa autarquia,
para o corrente ano.
Conforme já foi tornado público,
o PSD apresentou um conjunto de propostas, que o PS rejeitou.
Analisemos o essencial das duas
posições.
1-
O PSD propôs: “As GOP e o Orçamento devem refletir com realismo e correção a
situação financeira do município, evitando a sobrevalorização das
receitas e a subvalorização da despesa.”
O PS aprovou as
GOP e o Orçamento no valor de quase 25 milhões de euros.
Onde está o
realismo e o rigor da previsão orçamental, se nem nos anos anteriores a Câmara
conseguiu atingir estes valores? Apenas deitar números para o orçamento, para iludir a real situação do nosso
município e potenciar o endividamento.
2-
O PSD propôs: “As GOP e o Orçamento devem-se pautar pela diminuição da
despesa, pela diminuição dos
custos na aquisição de bens e serviços, pela contenção na área do investimento, e por um plano de controlo e redução da dívida
existente, o que deve ser
acompanhado da redução de custos para os munícipes”.
O PS aprovou um aumento significativo
nas despesas com parques e jardins (288%), viadutos e arruamentos (148%),
outros investimentos não identificados (121%) e na viação rural (118%).
O PS aumentou ainda as taxas e licenças
e espera o aumento de receitas,
através das Taxas, Multas e Outras Penalidades (9,7%), Rendimentos de
Propriedade (5,3%), Venda de Bens e Serviços Correntes (25,2%) e Outras
Receitas Correntes (19,2%).
Em conclusão, o PS, em ano de grave crise social e económica, quer
continuar a gastar exigindo aos Cabeceirenses que paguem cada vez mais.
Cabeceiras de Basto, 10 de Janeiro
de 2012
Gabinete de Comunicação da Secção
do PSD
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