“A
Câmara de Cabeceiras de Basto é a autarquia do distrito que mais vai penalizar
os munícipes com os custos associados às empresas municipais.” – É
assim que começa uma notícia do Diário do Minho, do passado dia 22 de Julho.
A referida
notícia indica que “os números [foram] revelados pela Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional (CCDR)” e atingem “este ano quase 1,9 milhões de
euros para o setor empresarial do município”.
“Esses
custos representam 7,5 por cento do orçamento municipal para este ano (o
segundo custo mais “pesado” do distrito) e implicam um encargo financeiro de
111,38 euros para cada um dos 16.710 residentes no concelho, que é o rácio mais
elevado do distrito.” – Assim remata a notícia.
Nada que já
não tivéssemos denunciado!
E a resposta
dada pela Câmara ao jornal, mais não faz do que enumerar as funções da empresa
municipal Emunibasto e da Basto Vida, que curiosamente não entrou nas contas
apresentadas.
O que é relevante
é que gasta-se mais em Cabeceiras, “per
capita”, com as empresas municipais, do que nos outros concelhos do distrito.
Isto é uma realidade que os números
não permitem desmentido.
Como temos
vindo a afirmar, a gestão socialista da Câmara de Cabeceiras de Basto não se
preocupa no gastar. Há quem pague: os
Cabeceirenses!
Pagam taxas,
licenças, água, saneamento e impostos mais elevados, e na maior parte das vezes
não têm como contrapartida o melhor serviço.
Veja-se os
casos da recolha do lixo, do estado das estradas, do abastecimento de água em
muitos lugares do concelho, da generalizada falta de saneamento, enfim do que
realmente faz falta aos Cabeceirenses e se exige num concelho que se quer evoluído.
Cabeceiras de Basto, 30 de Julho de
2012
Gabinete de Comunicação da Secção
do PSD
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